Em Curitiba, o corso atingiu seu auge nos anos 1930, quando ocorriam verdadeiros congestionamentos e as ruas se transformavam em mares de confetes e serpentinas. Essa atividade festiva coexistia com os bailes e com os blocos carnavalescos e, pelas informações sugeridas, concentravam as camadas sociais privilegiadas de Curitiba. A exibição das alegorias ocorria juntamente com a passagem dos blocos organizados pelas sociedades carnavalescas.
Os espaços mais cobiçados para apreciar a passagem das belas alegorias do corso eram sacadas dos prédios da rua XV de Novembro. As sacadas passaram a ser alugadas e chegaram a se constituir como uma fonte de renda para seus moradores. Com o passar dos anos, a própria prefeitura procurou lucrar com esse negócio, passou a cobrar uma taxa sobre essa locação.
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